segunda-feira, 1 de outubro de 2012


A ORAÇÃO EFICAZ
   A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o seu poder e o cumprimento das suas promessas. Numerosas passagens bíblicas ilustram esse princípio, Jesus, por exemplo, prometeu aos seus seguidores que receberiam o EspíritoSanto se perseverassem em pedir, buscar e bater à porta do seu Pai celestial. Por isso, depois da ascensão de Jesus, seus seguidores reunidos permaneceram em constante oração no cenáculo até o Espírito Santo ser derramado com poder no dia de Pentecostes. Quando os apóstolos se reuniram após serem libertos da prisão pelas autoridades judaicas, oraram fervorosamente para o Espírito Santo lhes conceder ousadia e autoridade divina para falarem a Palavra dEle.“E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a Palavra de Deus” . O Apóstolo Paulo frequentemente pedia oração em seu próprio favor, sabendo que a sua obra não prosperaria se os crentes não orassem pr ele. Tiago declara inequivocamente que o crente pode receber a cura física em resposta à “oração da fé”: “E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará, e se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai a vossas culpas uns aos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.15,16).>
   Deus, no seu plano de salvação da humanidade, estabeleceu que os crentes sejam seus cooperadores no processo da redenção. Em certo sentido, Deus se limita às orações santas, de fé e incessantes do seu povo. Muitas coisas não serão realizadas no reino de Deus se não houver oração intercessória dos crentes (Ex 33.11). Por exemplo: Deus quer enviar obreiros para evangeliza. Cristo ensina que tal obra não será levada a efeito dentro da plenitude do propósito de Deus sem as orações do seu povo: “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara” (Mt 9.38). Noutras palavras, o poder de Deus para cumprir muitos dos seus propósitos é liberado somente através das orações contritas do seu povo em favor do seu reino. Se não orarmos, poderemos até mesmo estorvar a execução do propósito divino da redenção, tanto para nós mesmos, como indivíduos, quanto para a igreja coletivamente.
    REQUISITOS DA ORAÇÃO EFICAZ. Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuína, verdadeira. Além disso, a oração deve ser feita em nome do Senhor Jesus Cristo. “ E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (João 14.13,14).
   A oração só poderá ser eficaz se feita segundo a perfeita vontade de Deus. “E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1º João 5.14). Uma das petições da oração modelo de Jesus, o Pai nosso, confirma esse fato:“Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu” (Mateus 6.9).
   Não somente devemos orar segundo a vontade de Deus, mas também devemos estar dentro da vontade de Deus, para que Ele nos ouça e atenda. Deus nos dará as coisas que pedimos, somente se buscarmos em primeiro lugar o seu reino e a sua Justiça (Mt 6.33):“Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua Justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”. Todas as coisas que serão acrescentadas, literalmente é tudo que precisamos para viver, antes, porém, temos que buscar a Deus, pois, somente assim receberemos tudo que precisamos e Ele, nos ajuda a conservar todas essas coisas. Hoje, por exemplo, tratando de bens materiais, quantas são as pessoas que empobreceram em razão de não ter esta benção de Deus, que é a conservação de seus bens materiais.
   O salmista declara que se abrigarmos o pecado em nossa vida, o Senhor não atenderá as nossas orações (Sl 66.18). Eis a razão principal por que o Senhor não atendia as orações dos israelitas idólatras e ímpios (Is 1.15). Mas se o povo de Deus arrepender-se e voltar dos seus caminhos ímpios, o Senhor promete voltar a atendê-lo, perdoar seus pecados e sarar a sua terra (2 Cr 7.14; Lc 18.14).
   Finalmente, para uma oração eficaz, precisamos ser perseverantes.É essa a lição principal da parábola da viúva importuna (Lc 18.1,7).
   Depois que Elias recebeu a palavra profética de que ia chover, ele continuou em oração até a chuva começar a cair (I Reis 18). Numa ocasião anterior, esse grande profeta orou com insistência e fervor, para Deus devolver a vida ao filho morto da viúva de Sarepta, até que sua oração foi atendida (I Reis 17.17 ao 22).
   Ser perseverantes na oração até alcançarmos a benção que pedimos; após alcançarmos a benção, temos que orar em agradecimento à benção alcançada. Muitos são os que oram, recebem a benção, agradecem e, logo se esquecem do dono da benção que é Deus, daí, resulta que Deus retira a benção que por Ele foi dada.

   Orar ao Senhor é falar com Ele.
   A oração do crente não é decorada, ela é espontânea, é o nosso falar com Deus, e expor a Ele o que precisamos e agradecer o que dEle recebemos.    A oração com os joelhos dobrados é o mesmo que “fazer uma ligação interurbana” para Deus.
   Em nossas residências, devemos, sempre, entrarmos em nosso quarto, fechar a porta, dobrar nossos joelhos e falar com Deus.    Uma oração que Deus requer de nós é sempre pelas madrugadas: “Eu amo aos que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharão” .(Provérbios, 8.17). 
A chamada de Abraão

Gênesis 11:10-12:20
Versículo para memorização ! Gênesis 12:1
É óbvio que Deus não planejou abençoar particularmente toda a espécie humana depois do dilúvio, pois amaldiçoou os filhos de Cão, especialmente Canaã (Gênesis 9:25-27). Ele também abençoou Sem (Gênesis 9:26). Podemos ver essa benção tomar forma em Gênesis 11:10, quando a idade e linhagem de Sem são mostradas como o de Sete. Tudo isso para se chegar a um homem depois de dez gerações a partir de Noé. Esse homem é Abraão, primeiramente chamado Abrão.
Abraão nasceu 292 anos depois do dilúvio e 58 anos antes da morte de Noé. Na opinião de alguns historiadores bíblicos, Noé tinha grande influência sobre Abrão. Se isso é verdade ou não, a verdade é que Deus sempre tinha um homem, sujeito a Sua graça, vivendo sobre a terra. A chamada de Abrão veio aproximadamente na época da morte de Noé, e está detalhada em Gênesis 12:1-4. Tinha recebido a chamada e deixou Ur dos Caldeus pouco tempo antes disso (Gênesis 11:31).
Deus disse a Abrão para deixar seus parentes porque não eram objetos dessa benção particular. Então Abrão tomou sua mulher Sarai, seu sobrinho Ló, deixou sua casa e partiu para uma terra estranha chamada Canaã. Essa terra era povoada pelos descendentes de Canaã, filho de Cão. O plano de Deus era destruir esse povo em aproximadamente 430 anos, por causa do pecado deles, e dar a terra aos descendentes de Abraão.
Quando Abraão chegou à Canaã, Deus apareceu a ele e falou-lhe novamente sobre a grande benção que Ele tinha para o dar, através do seu filho. Abraão construiu altares enquanto viajou pela terra e adorava a Deus. Deus disse-lhe que toda a terra sobre a qual viajasse seria dada a seu filho e netos.
Entretanto, Abraão não foi sempre fiel a Deus. Houve escassez em Canaã e Abraão saiu e foi para o Egito. Lá, para sua própria proteção, negou sua mulher. Sara poderia ter sido roubado do Abraão e ter sido feito parte do harém do Faraó, mas Deus interveio e Abraão e Sara foram mandados de volta para onde deviam estar.
Não é grandioso saber que a mão de Deus guarda os seus, ainda quando afastarmos-nos do lugar do propósito divino?
I. A CHAMADA DE ABRAÃO
1. A tríplice ordem de DEUS a Abraão (Gn 12.1). Na chamada de DEUS a Abraão, há três determinações nas quais estão a essência do plano divino para ele.
Gn 12.1 Ora, o aSENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
Nessa ocasião, DEUS não disse a Abrão para onde o conduziria (Hb 11.8). Ao invés de ser informado disso, ele teve de viajar sob a orientação direta do Senhor esperando a hora de poder cumprir integralmente as ordens de DEUS.
A primeira foi: "Sai-te da tua terra",
A segunda ordem de DEUS foi: "sai-te do meio da tua parentela".
A terceira exigência divina foi: "vai para a terra que eu te mostrarei".
Nenhuma das três ordens de Deus havia sido atendida: Abraão não deixou a sua terra, pois parou em Harã, outra cidade do mesmo país; Abraão não saiu de sua parentela, pois seu pai era o líder da peregrinação; a promessa de que Deus lhe mostraria uma terra não foi aproveitada, uma vez que a direção estava com Terá.
2. Abraão vai para Harã e Siquém (Gn 12.4-8). Abraão acumulou riquezas em Harã, mas o seu coração não estava naquele lugar.
4 Assim, partiu Abrão, como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos, quando saiu de Harã.5 E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e toda a sua fazenda, que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e vieram à terra de Canaã.6 E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam, então, os cananeus na terra.7 E apareceu o SENHOR a Abrão e disse: À tua semente darei esta terra. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera.8 E moveu-se dali para a montanha à banda do oriente de Betel e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao SENHOR e invocou o nome do SENHOR.
PARTIU ABRÃO, COMO O SENHOR LHE TINHA DITO. A narrativa de Abraão, desde o início, chama a atenção para a seguinte verdade: a obediência a DEUS é essencial para o usufruto da salvação nEle.
(1) Abrão obedeceu à palavra do Senhor. Sua obediência incluiu deixar seu lar e sua pátria e confiar-se ao cuidado de DEUS, na sua orientação divina e nas suas promessas (ver v. 1; Tg 2.17; 1 Jo 2.4).
(2) Assim como Abraão, todos os crentes em CRISTO são conclamados a deixar sua terra... parentela... e casa do pai (12.1) para seguir a JESUS, no sentido de buscar uma pátria melhor, isto é, a celestial (Hb 11.16; ver o estudoA CHAMADA DE ABRAÃO)
12.7 E APARECEU O SENHOR A ABRÃO. Esta é a primeira ocasião em que as Escrituras declaram explicitamente que DEUS apareceu a alguém, porém, é justo crer que DEUS já tivesse antes aparecido a Adão e outros (1.28,29; 2.15,16,22; 3.8-21). Esse aparecimento foi uma manifestação objetiva e visível de DEUS na semelhança de um ser humano (c.f. 18.1-3,9-33; Êx 33.18-23). As aparições visíveis do Senhor são chamadas teofanias i.e., manifestações ou aparições visíveis de DEUS (ver Êx 3.2). A terra que DEUS prometeu que daria a Abrão era a terra de Canaã (o nome antigo da Palestina), ao longo do litoral sudeste do mar Mediterrâneo.
3. Abraão muda de Siquém para Betel (Gn 12.8). Foi em Betel, "casa de DEUS", que Abraão edificou um altar ao Senhor.
8 E moveu-se dali para a montanha à banda do oriente de Betel e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao SENHOR e invocou o nome do SENHOR.
Gn 28.19 BETEL. Betel significa a casa de DEUS e pode representar qualquer lugar onde DEUS está presente num sentido muito especial.
III. O CARÁTER DA CHAMADA DE ABRAÃO
A chamada de Abraão tem características valiosas para o nosso ensino. O DEUS que chamou Abraão é o mesmo que continua chamando e convocando homens e mulheres para o cumprimento de seus desígnios.
1. A soberania de DEUS A soberania divina manifesta-se na vida de Abraão.
O DEUS que chama é o mesmo DEUS que capacita. Embora Abraão vivesse entre idólatras existia nele o desejo de conhecer a DEUS e a pré-disposição para servi-lo. Para DEUS o que importa é que o vaso esteja disposto a ser cheio, que aquele que é chamado esteja disposto a aprender e a servir.
2. A escolha de Abraão por DEUS. Tenhamos em mente que DEUS não faz acepção arbitrária de pessoas.
Rm 4.18 O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.
Rm 9.7 nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência.
Gl 3.29 E, se sois de CRISTO, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.
Hb 2.16 Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão pe à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é CRISTO.
Rm 1.3 acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,

De Abraão a Davi as promessas foram sendo reiteradas por DEUS que tinha sempre em vista a CRISTO que nasceria da descendência de Abraão que creu em DEUS pela fé e assim todos os que são chamados CRISTÃOS são justificados pelo mesmo tipo de fé de Abraão.

CONCLUSÃO
A chamada divina feita a Abraão coloca-o entre aqueles que DEUS em sua presciência conhecia e, por isso, o escolheu para ser o homem a cumprir os seus desígnios. Abraão foi obediente à chamada divina e pautou toda sua vida pelo princípio de fazer a vontade de DEUS.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsidio Histórico
"A história de Israel tem início com a chamada de Abraão para ser o pai da nação escolhida. No final da lista genealógica que começa com Sem, filho de Noé (Gn 11.10- 26), aparece o nome de Terá, pai de Abraão, Naor e Harã. Terá viveu em Ur dos Caldeus (v.28), a famosa cidade sumeriana localizada às margens do Rio Eufrates, cerca de 241 quilômetros a nordeste da costa atual do Golfo Pérsico. A mais satisfatória reconstrução da cronologia bíblica localiza o nascimento de Abraão em 2166 a.C., uma época em que a cidade de Ur caiu nas mãos de um povo bárbaro e montanhês conhecido por Guti.
Conforme já foi constatado, Ur era uma cidade da Suméria - a mais importante dentre um complexo de cidades-estado - povoada pela civilização altamente culta dos sumérios pelo menos desde a metade do quarto milênio. A Ur de Terá e Abraão era, por assim dizer, uma cidade altamente cosmopolita, já que não-sumérios como o próprio Abraão e seus antepassados - de origem semítica - lá viveram e fundiram seus conhecimentos intelectuais e sua cultura com o lastro cultural dos sumérios.
Visto que, por aqueles tempos, Sargão (2371-2316) estabeleceu em Agade o Império Acadiano, de dominação semita, aproximadamente 321 quilômetros a noroeste de Ur, é quase certo que Abraão fosse bilíngüe, dominando tanto a língua sumeriana quanto a acadiana." (História de Israel no Antigo Testamento, CPAD, págs. 12 e 13)
"Era homem muito sensato, muito prudente, de espírito grande e tão eloqüente que podia per- suadir quem quisesse. Como nenhum outro o igualava em capacidade e em virtude, ele mostrou aos homens conhecimento da grandeza de DEUS muito mais perfeito do que o tinham antes. Foi ele o primeiro que ousou dizer que existe um só DEUS; que o universo é obra das suas mãos e que é unicamente à sua bondade e não às nossas próprias forças que devemos atribuir toda a nossa felicidade." (História dos Hebreus, CPAD, pág. 55)
"Como Abraão veio conhecer a DEUS em meio a tanta idolatria? (Js 24.2). Está confirmado pela História e pela Arqueologia que a religião dos povos primitivos era monoteísta (Rm 1.20). Além disso, Sem foi contemporâneo de Abraão durante 150 anos, conforme capítulos 5 e 11 de Gênesis, e pode ter-lhe transmitido diretamente a revelação divina. DEUS também podia revelar-se diretamente a ele, pois é soberano, inclusive na chamada - ver Marcos 3.13.".

sábado, 9 de abril de 2011

Comentários sobre Daniel 11:31-35

Comentários sobre Daniel 11:31-35

Tal como acontece com os capítulos anteriores, as principais potências mundiais estão identificados. Desta vez, a Babilônia foi deixado de fora desde 11 Daniel foi escrito durante o reinado do Medo-persas. Uma visão geral do Dan. 11:1-30 revela que estes versos endereço distintivo eventos históricos relacionados com o império Medo-Persa, Gregos, e Roma (pagão então papal), que não são relevantes para as aplicações atuais ou futuras. Com o papado (Roma papal) como o poder passado em Daniel 11, vamos começar a partir do versículo 31:
·         11:31 - "E os braços ficam em sua parte, e profanarão o santuário de força, e levarão o sacrifício diário, e eles devem colocar a abominação desoladora." A abominação da desolação, como mencionado em conexão com a remoção do cotidiano ("sacrifício" é uma palavra fornecida), refere-se mandatada leis estaduais que proíbem a obediência à própria consciência (a lei ea verdade da Yahuwah). Esta terá lugar como o oitavo rei / papa de Apocalipse 17 (Ap 17:12-14) emerge do abismo e faz guerra com o "Cordeiro", na pessoa de verdadeiros crentes.
·         11:32 - "E como fazer o mal contra o pacto, ele deve corruptos por engano: o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e fará proezas. mas" O papado, mesmo durante a reforma protestante, freqüentemente recorriam a lisonja e suborno para silenciar seus oponentes e ganhar adeptos.
·         11:33 - "E eles que entendem entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por muitos dias." Roma foi a oposição de "os que entendem ... ". Os reformadores durante a Idade Média tomaram para si o dever de instruir o povo, embora a perseguição pela espada e pelo cativeiro durou muitos dias.
·         11:34 - "Agora, quando eles caem, eles devem ser ajudados [auxiliados] com uma pequena ajuda, mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas." poucos estavam dispostos a vir em auxílio dos reformadores.
·         11:35 - "E alguns dos entendidos cairão, para julgá-los, e para limpar, e embranquecidos, até ao tempo do fim: porque é ainda um tempo determinado." Verso 35 é um verso-chave neste capítulo. Aqui aprendemos que a perseguição que se refere o versículo antes teria passado por um período (538 dC-1798 dC), quando o sábio iria cair ou tropeçar, mas tropeço dos santos seria "até ao tempo do fim." No entanto, este não é o fim da história; perseguição iria retomar a sua força mais uma vez "é ainda um tempo determinado. porque" Esta "hora marcada" é precedida por "tempo do fim" e cai em um futuro próximo. Assim, o ponto em que cessa a perseguição é o ponto de partida para o "tempo do fim". Esta é a prestação NVI do versículo: "Alguns dos sábios tropeçarão, de modo que eles podem ser refinados, purificados e impecável até o momento do fim, pois ainda virá no tempo determinado".

Histórico
·     

    Em 1773, o Papa Clemente XIV dissolveu a Sociedade dos Jesuítas, sob pressão dos reis católicos e os príncipes que se cansou de excessiva influência dos jesuítas político e mexer com suas sociedades.
·         Em 1776, a queima do jogo (um método de punição capital amplamente utilizada pelos católicos contra os "hereges") chegou ao fim. Este ano foi a perseguição cessou como predito por Yahushua: "... exceto aqueles dias ... [de perseguição] deve ser encurtado ", (Mt 24:22), em antecipação da ferida mortal foi infligida ao papado em 1798.
·         Em 1798, um exército francês ocupou Roma, aboliu o governo papal e exilou o Papa Pio VI a Valence. Este evento marcou o início oficial do "tempo do fim" , tal como definido por Daniel 11:35. O termo "tempo do fim" deve ser distinguido do "fim dos tempos", sendo o primeiro um período de tempo compreendido entre a "ferida mortal" às vésperas da Segunda Vinda.
Períodos de perseguição papal: Pré e Pós 1798


Interpretação de Daniel 11:31-45, 12:1-13


"Nas Escrituras são apresentadas as verdades que dizem respeito sobretudo aos nossos dias. Para o período imediatamente anterior ao aparecimento do Filho do homem, as profecias do ponto Escritura, e aqui as suas advertências e ameaças eminentemente aplicável. períodos proféticos de Daniel, estendendo-se às vésperas da grande consumação, jogue um facho de luz sobre os acontecimentos, em seguida, a transpirar. O livro do Apocalipse também está repleto de avisos e instruções para a última geração. O amado João, sob a inspiração do Espírito Santo , retrata as cenas emocionantes e com medo relacionado com o encerramento da história da Terra, e apresenta os deveres e perigos do povo de Deus. Ninguém precisa permanecer na ignorância, pode não ser preparado para a vinda do dia de Deus. " 


Por Daniel 11?


Daniel 11 é muitas vezes uma parte esquecida da profecia, mas contém verdades fundamental para os estudantes da profecia de última geração. Ele define um ponto específico de partida para "o" tempo do fim do período, "como nenhum outro capítulo do livro de Daniel. Por exemplo, a estátua dos reinos de Daniel 2 extremidades com os dedos (que representa o Império Romano e que se estende a caminho para a União Europeia). Mas, quando fez "estágio dedos" o início? cerca de 1600 anos atrás. Isso é muito genérico um prazo para definir o calendário do último poder! Como podemos provar a partir do livro de Daniel que haverá não pode ser um adicional de 1.600 anos antes do fim? Daniel 11 ...
Além de definir o prazo para o período do "tempo do fim", Daniel 11 ajuda a chamar a atenção para as potências mundiais, que são fulcrais para os eventos que ocorrem ao "fim dos tempos". Muito parecido com uma bússola, Daniel 11 é um estudo indispensável que liga na perfeição com a evolução histórica e outros capítulos da profecia no livro de Apocalipse, ou seja, Apocalipse 17.
A parte que foi selada no livro de Daniel é a parte que se refere aos últimos dias (Daniel 12:4). "No Apocalipse, todos os livros da Bíblia se encontram e fim. Aqui é o complemento do livro de Daniel . Um é uma profecia, a revelação do outro. O livro que foi selado não é o Apocalipse, mas aquela parte da profecia de Daniel relativa aos últimos dias as palavras. O anjo ordenou: "Mas tu, Daniel, cerra e sela o livro, até ao tempo do fim. 00:04 Daniel. " [ Atos dos Apóstolos , EGW 585,1] Esta é outra razão para a importância de estudar Daniel 11 e 12, estes dois capítulos são uma corrente de eventos que se estende desde os poderes do tempo de Daniel até a o fim.


Uma visão geral dos quatro potências mundiais básica no Livro de Daniel
Um estudo comparativo das potências mundiais prefigurado no livro de Daniel, capítulos 2, 8 e 9, revela que o poder último é sempre Roma (o papado). Compare (Daniel 2:41-43; 7:19-21; 8:20-25).
Tendo em mente que o poder última referido em Daniel 2, 8 e 9 é sempre Roma, é lógico que este é também o caso de Daniel 11. Ao longo do livro de Daniel, a mesma história é contada uma e outra vez, mas cada vez que ela é contada, personagens adicionais são envolvidos e novas verdades são incorporados. Com cada repetição, há uma expansão e elaboração. Nada é desnecessariamente repetido.

A EMBALAGEM

A EMBALAGEM

UM JOVEM PREPARAVA- SE PARA SUA FORMATURA NA UNIVERSIDADE
E SABENDO QUE SEU PAI PODERIA DAR-LHE UM BOM PRESENTE, DISSE-LHE QUE UM CARRO ERA TUDO O QUE QUERIA.
NA MANHÃ DA FORMATURA, SEU PAI O CHAMOU EM SEU ESCRITÓRIO E DISSE COMO ESTAVA ORGULHOSO EM TER UM FILHO COMO ELE E QUANTO O AMAVA.
E LHE ENTREGOU UMA CAIXA EMBRULHADA PARA PRESENTE.
CCURIOSO E DESAPONTADO O JOVEM ABRIU A CAIXA E ENCONTROU UMA BÍBLIA E DISSE:”COM TODO O SEU DINHEIRO VOCÊ ME DÁ UMA BÍBLIA?”
E SAIU DE CASA.
PASSARAM-SE ALGUNS ANOS E O JOVEM LEMBROU-SE DO SEU PAI E CONCLUIU QUE ELE JÁ ESTAVA MUITO VELHO E QUE TALVEZ DEVESSE IR VÊ-LO, POIS NÃO TINHA ESTADO COM ELE DESDE O DIA DA FORMATURA.
ENQUANTO SE PREPARAVA PARA VIAJAR RECEBEU UMA TRISTE NOTICIA, SEU PAI HAVIA MORRIDO.
E QUANDO CHEGOU NA CASA DE SEU PAI, UMA TRISTEZA INTENSA E UM GRANDE ARREPENDIMENTO TOMARAM CONTA DO SEU CORAÇÃO.
ENTÃO COMEÇOU A OLHAR AS COISAS QUE SEU PAI HAVIA DEIXADO E ACHOU A BÍBLIA, E COMEÇOU A VIRAR AS PAGINAS.
SEU PAI HAVIA SUBLINHADO UM VERSICULO: MT.7:11 “SE VÓS SENDO MAUS, SABEIS DAR BOAS DADIVAS A VOSSOS FILHOS, QUANTO MAIS VOSSO PAI QUE ESTA NO CÉU, DARÁ BENS AOS QUE LHO PEDIREM?”
ENQUANTO LIA ESTAS PALAVRAS, VIU UMA CHAVE DE CARRO COM A ETIQUETA DE UMA CONCESSIONARIA E A DATA DE SUA FORMATURA DIZENDO: “PAGO A VISTA.”
MUITAS VEZES PERDEMOS A BENÇÃO DE DEUS, SÓ PORQUE ELAS NÃO ESTÃO NA EMBALAGEM QUE DESSEJAMOS.

domingo, 31 de outubro de 2010

Gênesis; Do grego:origem.

  GÊNESIS 1
1 No princípio criou Deus os céus e a terra.
2 A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.
3 Disse Deus: haja luz. E houve luz.
4 Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
5 E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro....



 
Comentário:.
Gênesis pode ser descrito com exatidão como o livro dos inícios. Pode ser dividido em duas porções principais. A primeira parte diz respeito à história da humanidade primitiva (caps. 1-11). A segunda parte trata da história do povo específico que Deus escolheu como o Seu próprio (caps.12-50), para si. O autor apresenta o material de forma extremamente simples. Oferece dez "histórias que podem ser prontamente percebidas segundo o esboço do livro. Algumas dessas histórias são breves e muito condensadas, mas, não obstante, ajudam a completar o conteúdo. É bem possível que o autor do livro tenha empregado fontes informativas, orais e escritas, pois seus relatos remontam à história mais primitiva da raça humana. Embora muito se tenha escrito sobre o assunto das possíveis fontes literárias do livro de Gênesis, há muitas objeções válidas que nos impedem de aceitar os resultados da análise destas "fontes".
O livro de Gênesis salienta, por todas as suas páginas, a desmerecida graça de Deus. Por ocasião da criação do mundo, a graça se exibe na maravilhosa provisão preparada por Deus para as Suas Criaturas. Na criação do homem, a graça de Deus se manifesta no fato que ao homem foi concedida até mesmo a semelhança com Deus. A Graça de Deus se evidencia até mesmo no dilúvio. Abraão foi escolhido, não por merecimento, mas antes, devido ao fato de Deus ser cheio de graça. Em todos os seus contatos com os patriarcas. Deus exibe grande misericórdia: sempre recebem muito mais favor do que qualquer deles poderia ter merecido.
Há uma outra importante característica do livro de Gênesis que não se pode esquecer, a saber, o modo eminentemente satisfatório pelo qual responde nossas perguntas sobre as origens. O homem sempre haverá de querer saber como o mundo veio à existência. Além disso, sente bem dolorosamente o fato de que alguma grande desosordem caiu sobre o mundo, e gostaria de saber qual a sua natureza; em suma, preocupa-se em saber como o pecado e todas as suas tremendas consequências sobrevieram. E, finalmente, o homem precisa saber se existe alguma esperança básica e certa de redenção para este mundo e seus habitantes de que consiste essa esperança, e como veio a ser posse do homem.
Autor: Ninguém pode afirmar com absoluta certeza que sabe quem escreveu o livro de Gênesis. Visto que Gênesis é o alicerce necessário para os escritos de Êxodo a Deuteronômio, e visto que a evidência disponível indica que Moisés escreveu esses quatro livros, é provável que Moisés tenha sido o autor do próprio livro de Gênesis. A evidência apresentada pelo Novo Testamento contribui para essa posição (cfe. especialmente João 5:46-47); Lucas 16:31; 24:44). Na tradição da Igreja, o livro de Gênesis tem sido comumente designado como Primeiro Livro de Moisés. Nenhuma evidência em contrário tem sido capaz de invalidar essa tradição.